Essa semana eu tive o imenso prazer de ganhar de um grande amigo essa pérola. Um antológico livro da série Perfis do Rio, retratando um pouco da história desse gênio que um dia passeou pelos campos de futebol, chamou a bola de meu amor e vestiu a camisa de nosso Glorioso.
Waldir Pereira, o nosso eterno Didi que em muitas escalações de nossas coleções de futebol de botão sempre aparece, hora com a camisa do Botafogo, com a do Fluminense e claro com a pesada camisa da Seleção brasileira.
Pela seleção uma cena que marcou demais e que tem vídeo gravado foi o espirito de liderança intangível que tinha, retratado na final da Copa do Mundo de 1958, quando o Brasil tomou o primeiro gol da Suecia e ele pegou a bola calmamente e foi levando para dar a saída novamente no meio do campo, como quem dizia em gestos: Calma, sabemos o que fazer...
Foi considerado o sétimo maior jogador brasileiro do século XX com base a pesquisa dos jornalistas da época e ídolo por onde passou. Inventor de um dos maiores chutes da história, o "Folha Seca".
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