sábado, 29 de junho de 2024

26/06 - Treino eloquente no São Cristovão Futmesa

 

    Torneio para lá de bom ocorreu nessa última quarta feira 26/06 no Sâo Cristovão futmesa e a palhetada pode desenrolar solta. 

    Levei para mesa meu Botafogo Apócrifo 2o Quadro que faz parte de nosso plantel e a qualidade do treino contribuiu demais para nossa performance nas mesas.


    Nossa participação foi: 6V, 3E, 1D, 29GP, 16GC, +13SG e a média foi de 2,9 gols/partida.  

    Pude fazer uma final muito boa com um botonista recém chegado a equipe mas de uma qualidade na mesa espetacular. Com direito ao empate me saí vencedor após um inteligente 3x3, com direito a gols muito bacanas e jogadas de aproximação e marcação inteligente.




Didi - Perfis do Rio

 

   

     Essa semana eu tive o imenso prazer de ganhar de um grande amigo essa pérola. Um antológico livro da série Perfis do Rio, retratando um pouco da história desse gênio que um dia passeou pelos campos de futebol, chamou a bola de meu amor e vestiu a camisa de nosso Glorioso.


    Waldir Pereira, o nosso eterno Didi que em muitas escalações de nossas coleções de futebol de botão sempre aparece, hora com a camisa do Botafogo, com a do Fluminense e claro com a pesada camisa da Seleção brasileira.

    Pela seleção uma cena que marcou demais e que tem vídeo gravado foi o espirito de liderança intangível que tinha, retratado na final da Copa do Mundo de 1958, quando o Brasil tomou o primeiro gol da Suecia e ele pegou a bola calmamente e foi levando para dar a saída novamente no meio do campo, como quem dizia em gestos: Calma, sabemos o que fazer... 

    Foi considerado o sétimo maior jogador brasileiro do século XX com base a pesquisa dos jornalistas da época e ídolo por onde passou. Inventor de um dos maiores chutes da história, o "Folha Seca".









domingo, 23 de junho de 2024

22/06 Etapa do Botão Rock Club

 

    

    No dia 22/06 no palco da Loja do Botão FC ocorreu uma etapa do Botão Rock Club e não pude deixar de participar por conta que estava com muita saudade dessas etapas. O campeonato rola com rock de fundo na vitrola. Brother a palheta chega estalar e o filó balança o tempo todo.

    Campeonato muito disputado pois havia três grupos formados,  passando somente os dois primeiros de cada grupo mais os dois melhores terceiros de todos os grupos.


    A sorte estava lançada porque todos os botonistas roqueiros queriam levar uma das quatro premiações para casa e não faltou emoção até a última rodada pois vários brigando pelas vagas.

    Comecei minha participação jogando com o Leão em um jogo eloquente e inconsequente pois o primeiro tempo terminou 3x0 para ele e iniciando um segundo tempo de reação cheguei a empatar o jogo e na saída de bola dele do empate ele fez o quarto. De novo na desvantagem busquei o empate numa joga muito bem trabalhada pelo lado esquerdo do campo e no finalzinho jogando um balde de água fria no meu chopp ele fez o quinto gol. Partida muito boa apesar da minha derrota e claro creditando toda maestria dele por apresentar uma palhetada letal.

    Já na segunda rodada mantive a mesma intensidade e o que é melhor a mesma média de gols e consegui me colocar num bom caminho de gols e vitórias abocanhando uma das vagas para a segunda fase do evento.


    Levei para e mesa o meu Botafogo Apócrifo 2.0, rsrsrs como carinhosamente chamo esse time. 2.0 porque estava algum tempo com vontade de montar um Botafogo só com botões variados e nessa de compra um compra outro quando fiz a conta tava com 18 botões e acabei contratando os dois restantes para completar o segundo time. O apócrifo como sou torcedor nato do Botafogo mas nas mesas eu jogo por outra equipe na federação, meus times do Botafogo que hoje totalizam 10 times são apelidados de apócrifos.


    Pude terminar a 1a fase em primeiro no grupo e achando que ia iniciar o mata a mata com uma certa tranquilidade eis que me deparo com o Júlio Cesar, botonista que também é federado no São Cristovão e que hoje vive uma fase de total crescente na sua palhetada. Após um jogo muito pesado peguei o também amigo e forte botonista Belfort nas semi finais e mesmo um placar não representando a dificuldade da partida consegui chegar na final para enfrentar o experiente Adriano, que hoje joga no Vasco da Gama Futmesa.

    Fizemos uma final muito bonita que foi gravada e lançada no Instagram do Botão Rock Club e em manhã iluminada pude levar o belíssimo troféu para casa. Dizem as más línguas que acabei levando uma certa vantagem porque de fundo tava tocando Led Zeppelin, uma das melhores bandas de todos os tempos bicho.

 Minha participação: 8V, 1D, 35GP, 14GC, +21SG. Média de 3,8 gols/partida. 1a Fase: 4x5 Leão, 4x2 Balada, 4x1 Beto, 4x0 Alcides, 4x2 Angelo, 3x2 Casandré; 2a Fase: 3x0 Júlio Cesar, 5x0 Belfort e 4x2 Adriano.



    


segunda-feira, 17 de junho de 2024

Holanda de 1988 - Uma Seleção que salvou toda uma história

 

Hoje o post é para uma Seleção antológica, que praticamente salvou toda uma geração de craques. Digo isso porque a Holanda teve sempre vários elencos históricos, jogadores brilhantes e que se teve uma injustiça na história do futebol de todos os tempos é essa Seleção nunca ter sido campeã mundial, inclusive desde a geração da lendária Laranja Mecânica até os traques que fizeram parte das últimas formações fizeram campanhas espetaculares nas competições.

Porém essa Seleção de 1988 levantou o título da Euro Copa daquele ano e com maestria, pois em seu elenco havia craques brilhantes que fizeram parte da galeria dos melhores de todos os tempos, Gullit, Van Basten e Cia.


Isso tudo sem contar essa camisa lendária que talvez tenha sido considerada a mais bonita da década de 80 e que de bate pronto já faz lembrar essa brilhante seleção.

O único título internacional dessa seleção, algo que nem o carrocel de Cruyff conseguiu.

Um dado um tanto que eloquente também foi que a semi final acabou tendo um peso quase que maior que a própria final contra a URSS, pois a Holanda encarou a forte Alemanha, a mesma que 14 anos antes teria tirado o sonho da Laranja Mecânica do titulo mundial de 1974. Uma partida antológica cujo placar foi aberto pela Alemanha e aumentado ainda mais a tensão dos holandeses, que nesse dia contaram com a brilhante atuação de Marco Van Basten que minutos antes do final marcou o gol de virada.

Consta que a Holanda comemorou essa vitória em Amsterdã de forma absurda, algo que talvez nunca tenha sido realizado com mais força pelos torcedores apaixonados.



domingo, 16 de junho de 2024

Etapa Calabouços da Acadêmica 16.06

 

Hoje foi um domingo muito do especial para mim, pois tive a imensa alegria de palhetar novamente depois de um tempão no palco dos dinossauros suburbanos do futebol de mesa, o palco do lendário Calabouços da Acadêmica.

Torneio eloquente que durante toda primeira etapa busquei o resultado seguindo o botonista de muito boa performance na mesa que é o Claudio Jr. que desde o início teve na ponta, fora ter jogado com os demais dinossauros que cada um com sua técnica fez valer a peculiar natureza do local.

Na 1a fase terminei em 1o Lugar tendo somente uma derrota, para um rapaz que esqueci o nome portem o pessoal estava chamando ele de Exocet Calcinha, rsrsrs fazendo uma alusão a música Kátia Flávia a Godiva do Irajá e na semi final perdi para ele também por 3x2, indo disputar o 3o Lugar com meu amigo Eduardo. 


Depois de muita palhetada cognitiva me classifiquei para o mata a mata com o objetivo de trazer para casa um prêmio do Calabouços e no final de uma jornada de muitos gols e palhetadas pude trazer com muita alegria o troféu de 3o Lugar.


Do plantel levei para mesa meu time do Botafogo de botões variados e escalação que buscou algumas fases da história do glorioso. Dai um dos meus times do Botafogo apócrifo, como cariosamente eu os chamo fez seu papel nessa manhã, tendo como artilheiro do dia nosso Loco por Ti, o botão de número 13 que chegou fazer vários hat-trick durante os jogos e no final ao chegar novamente em nossa residencia o jeito foi fazer aquela resenha cognitiva.



sábado, 15 de junho de 2024

Santos 1973 - Último Título do Rei

 

Paulista de 1973 - Último título do Rei Pelé o Santos chegava a sua 13ª conquista de estadual e o rei Pelé ergueria a taça pela última vez vestindo a camisa do Peixe.

Alguns registros importantes vou deixando aqui como por exemplo o técnico desse time foi o Pepe, eterno ídolo do Santos nos tempos de imensa glória. Carlos Alberto Torres estava no elenco junto com Pelé e teria ele posteriormente seguido com o rei para os Estados Unidos jogar nos Cosmos.

Pelé foi artilheiro do campeonato e pela sua décima primeira vez sendo ele incomparável,  inigualável e insuperável.





sexta-feira, 14 de junho de 2024

São Paulo Década de 80

 

Post de hoje é para o São Paulo, com uma camisa espelhada na década de 80, época de áurea do futebol de minha geração, a garotada que hoje tá batendo a casa dos 50.

Na década de 80 foram inúmeros craques que vestiram a 10 do tricolor paulista, em especial eu me lembro de um, o Pita. Este jogava muito e foi ídolo também no Santos, já no SP eu lembro dele jogando com a camisa com o símbolo da Bic.

Na verdade ele fez parte daquele elenco fantástico do São Paulo daquela geração, que tinha nada mais nada menos que Gilmar, Basílio, Oscar, Dario Pereyra, Muller, Silas, Careca, Pita, Sidney e Cia.


Galera na década de 80 ficaram conhecidos como "Menudos do Morumbi"

domingo, 9 de junho de 2024

1984, ano de despedida do futebol divino

 

Primeiro post da retomada do blogger foi relembrando a camisa década de 80 do Palmeiras com o patrocínio da Aveia Quaker, camisa essa comemorativa no jogo despedida de Ademir da Guia realizado em janeiro de 1984.
Na ocasião do primeiro post, fiz uma interação com um leitor que deixou o comentário dizendo que ele foi um excelente jogador, pena não ter ganho pela seleção brasileira. Dai eu respondi: -Então foi Deus escrevendo certo com linhas certas meu jovem, se sem levantar título pela seleção conforme seu relato, ele recebeu o adjetivo de divino agora imagina se tivesse sido campeão pela seleção que adjetivo receberia então??? 


Que saudade e que falta um camisa 10 como ele faz no futebol de hoje, aquele futebol elegante e divino imortalizado na frase de um dos maiores jornalistas da história do esporte, que foi Armando Nogueira: "...Ademir da Guia, tens o nome, o sobrenome e a bola do craque..."

O blogger deu uma repaginada radical e estaremos iniciando essa jornada do zero novamente, contando histórias e alinhando o que agora denominamos de Futebol,  Boteco & Botão, mergulhando história a dentro e mantendo vivo essa paixão entre o futebol e a magia do botão.


Consta que pelo Palmeiras ganhou 17 títulos, sendo este o maior campeão de sua história defendendo o clube em mais de 900 partidas.

Em 1977 num intervalo de um jogo pediu para sair e só voltaria mesmo em sua despedida em janeiro de 1984. 

Uma lenda imortal nas mesas de botão pois praticamente em todos os esquadrões palmeirenses que temos o prazer de ver na mesa, quase todas as escalações a gente vê ele ali com a sua divina camisa 10.